Publicado em 09/06/2023 às 16h59.

Dia das Namoradas – Voltada à temática do romance lésbico, Sambaiana lança seu mais novo single

Canção dá start ao primeiro EP da banda que contará com mais 3 lançamentos até setembro

Redação

O mais novo single do coletivo Sambaiana, formado por Grace Profeta (voz e percussão), Ju Moraes (voz), Lalá Evangelista (percussão), Marcinha BB (percussão), Marília Sodré (violão e voz) e Rayra (voz e cavaco), chega às plataformas digitais na próxima segunda-feira, dia 12 de junho, dia da celebração do amor no Brasil. Interpretada por Ju Moraes e Marília Sodré, “A mais bonita da cidade” inaugura uma série de lançamentos voltados à temática do romance lésbico que acontecem até setembro, compondo o primeiro EP da banda.

“A música surgiu de uma história de amor de duas mulheres pretas que se conheceram no verão de Salvador. Em um momento de idas e vindas, de saudade, a música nasce. É uma história de amor e de apreciação à beleza de uma mulher preta. Apesar da relação não ter continuado, ficou a canção como um belo fruto”, explica Marília Sodré, autora da canção feita em parceria com a também compositora Alana Gabriela.

Sobre a banda

Um grupo de mulheres, musicistas, amigas e apaixonadas pelo estilo musical mais brasileiro de todos: o samba. Assim é a Sambaiana, um coletivo feminino de samba que surgiu em Salvador, em dezembro de 2019, com shows quinzenais reunindo o público em uma verdadeira roda de samba. Em 2020, foi contemplado com a Lei Aldir Blanc e iniciou a produção do seu primeiro álbum, com sete canções autorais e uma regravação, que já ultrapassou a marca 1.5 milhão de plays nas plataformas de música, onde sempre está presente nas principais playlists do gênero musical, como Roda de Samba e Samba & Água Fresca.

Este ano o grupo teve a música “Groove Arrastado” indicada entre as melhores do carnaval de Salvador e segue rompendo as barreiras da Bahia e conquistando o Brasil com sua música dançante, romântica e produzida 100% por mulheres. Para a Sambaiana, o Samba é um ato de resistência e a mulher não pode ficar restrita aos vocais, mas deve fazer parte de toda a cadeia da música.

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