Academia Brasiliense de Direito celebra um ano sob a presidência de jurista baiano

A Academia Brasiliense de Direito (ABDIR) celebrou, na noite desta quinta-feira (11), seu primeiro ano de atividades, em evento restrito a membros e convidados, realizado em Brasília. A condução institucional da celebração esteve a cargo do presidente da Academia, Manoel Jorge e Silva Neto, que destacou o encerramento do ciclo inaugural da entidade, marcado pela consolidação de sua atuação acadêmica e institucional.

Durante a programação, foi realizada palestra magna com a jurista Maria Claudia Bucchianeri, que abordou o tema “Liberdade religiosa e Estado laico no Brasil de hoje”.

A cerimônia reuniu integrantes da Academia que atuam em diferentes funções públicas e representam instituições do sistema de Justiça e da administração pública, reforçando o perfil da ABDIR como espaço de interlocução entre Direito, instituições e sociedade.

Ao comentar o primeiro ano da entidade, Dr. Manoel Jorge e Silva Neto ressaltou o percurso institucional da Academia e o fortalecimento do vínculo entre seus membros.

“Ao longo desse primeiro ano, conseguimos estruturar a ABDIR, promover debates jurídicos relevantes e, sobretudo, criar um ambiente de integração entre os acadêmicos, que hoje compartilham um projeto comum de reflexão e produção jurídica”, afirmou.

Sobre Manoel Jorge e Silva Neto

Manoel Jorge e Silva Neto é Subprocurador Geral do Trabalho, Presidente da Academia Brasiliense de Direito, professor da Universidade Federal da Bahia, e diretor-geral adjunto da Escola Superior do MPU. Soteropolitano, é graduado em Direito pela UFBA, mestre e doutor pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Com mais de 30 anos de carreira, dedica seu trabalho com grandes contribuições para o direito no Brasil.

Manoel Jorge ocupa a cadeira número 32 na Academia de Letras Jurídicas da Bahia e a cadeira número 64 da Academia Brasileira de Direito do Trabalho, é autor de 29 obras literária, sendo duas em francês e uma disponível gratuitamente para o público em geral: “Constitucionalismo Brasileiro Tardio”, no site da Escola Superior do Ministério Público da União (ESMPU).