Publicado em 13/01/2020 às 14h38.

Bonfim: PT vai com Wagner, Neto testa Bruno, e PCdoB aposta em Olívia e Manuela

Festa acontecerá na quinta-feira (16) com concentração na frente da Igreja da Conceição da Praia

Matheus Morais
Foto: Agência Senado/Divulgação/Matheus Morais/bahia.ba
Foto: Agência Senado/Divulgação/Matheus Morais/bahia.ba

 

Termômetro político, principalmente em ano eleitoral, a Lavagem do Bonfim deste ano promete ser diferente. Com a possível ausência do governador Rui Costa (PT), o bloco petista na festa deve ser comandado pelo senador Jaques Wagner. Os pré-candidatos petistas à prefeitura de Salvador, Fabya Reis, Robinson Almeida, Vilma Reis, Juca Ferreira, e Moisés Rocha devem engrossar a fila do partido na festa.

Já o prefeito ACM Neto (DEM), vai aproveitar a ocasião para testar a popularidade de seu pupilo, o pré-candidato a prefeito da capital pelo DEM, Bruno Reis. O democrata será acompanhado pelo presidente da Câmara de Vereadores, Geraldo Jr. (SD), que abriu mão de sua pré-candidatura para apoiar Reis.

Aliado de Neto, o secretário de Saúde de Salvador e também pré-candidato ao Palácio Thomé de Souza, Leo Prates, ainda não sabe se ficará no bloco do padrinho político ou se formará um bloco separado. Contudo, deve participar dos festejos.

Ainda no bloco dos pré-candidatos a prefeito, a deputada estadual Olívia Santana vai puxar o PCdoB com o reforço da ex-deputada federal Manuela D’Ávila. Além disso, os deputados federais Alice Portugal e Daniel Almeida completam o bloco dos comunistas.

O deputado federal Bacelar, outro pré-candidato a prefeito, vai comandar o bloco do Podemos. Já o PSB, terá em sua linha de frente a também deputada federal Lídice da Mata, provável pré-candidata do partido a prefeita.

O vice-governador João Leão vai comandar o PP ao lado do pré-candidato da legenda na capital, o deputado estadual Niltinho. O PSOL será puxado pelo pré-candidato da sigla ao Palácio Thomé de Souza, o deputado estadual Hilton Coelho.

Vereadores

O cortejo político do Bonfim também é vista pelos pré-candidatos a vereador da capital como uma oportunidade para começar a colocar o bloco na rua.

“É o contato mais próximo que teremos com a população em uma festa de grande porte. Isso fica mais importante porque estamos em ano eleitoral. Obviamente, é um termômetro. Quem disser que não é, está mentindo”, disse ao bahia.ba um pré-candidato que preferiu não se identificar.

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