Publicado em 20/11/2019 às 10h44.

Eleições 2020: Bruno Reis pode ter 8 dos 12 maiores partidos do país em sua base

Composição do vice-prefeito deve contar com DEM, PSL, PL, PRB, PSDB e PDT; bloco 'Geraldista' tem MDB, PTB, PSC, Cidadania e SD

Breno Cunha
Foto: Ascom / Bruno Reis
Foto: Ascom / Bruno Reis

 

Favorito do prefeito ACM Neto (DEM) para disputar a eleição como seu candidato, em 2020, Bruno Reis (DEM) pode ter em sua composição nada menos que oito dos 12 maiores partidos do país.

Articuladores do vice-prefeito da capital baiana dão como certa a presença de PSL, PL, PRB (atual Republicanos), PSDB e PDT na base de apoio do pré-candidato do Democratas, caso o nome dele seja confirmado.

Junto com o DEM, esses cinco partidos são suficientes para colocar Bruno como candidato com maior tempo de televisão e fundo eleitoral na disputa pela principal cadeira da Prefeitura.

Atualmente PL e PDT fazem parte, de forma oficial, da base do governador Rui Costa (PT), mas as conversas para que apoiem o vice de Neto sem qualquer retaliação no estado já estão encaminhadas, segundo apurou o bahia.ba com o alto escalão do Thomé de Souza.

O grupo de Geraldo:

O bloco liderado por Geraldo Junior, presidente da Câmara Municipal de Salvador, se aderir à candidatura de Bruno Reis, colocaria o democrata em uma situação ainda mais confortável.

Isso porque MDB, PTB, PSC, Cidadania e SD garantiriam ainda mais capilaridade ao projeto do vice-prefeito.

A presença do MDB na base de Bruno é importante porque o tempo de propaganda eleitoral obrigatória do candidato é calculado levando em consideração somente os seis maiores partidos da coligação.

Apesar da queda no número de deputados federais eleitos em 2018, o MDB ainda possui a quarta maior bancada da Câmara dos Deputados. O partido seria, porém, o segundo maior partido da base de Bruno, perdendo somente para o PSL.

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