Publicado em 02/07/2024 às 11h08.

‘Fato passado’, diz Anderson Ninho sobre confusão com Kiki Bispo

Vereador aposta na união da base de Bruno Reis e reeleição no primeiro turno

Esther Silva / Matheus Morais / Reinaldo Oliveira

Em entrevista ao bahia.ba durante o cortejo cívico do 2 de Julho na manhã desta terça-feira(2), o vereador de Salvador Anderson Ninho (PDT), falou sobre a discussão que teve com o colega de casa legislativa Kiki Bispo (União Brasil). Durante a votação do projeto de Lei que estabelece a gratuidade na distribuição de sacolas em Salvador, no mês passado, os governistas protagonizaram uma discussão no plenário Cosme de Farias que foi condenada pelo presidente da Câmara Municipal de Salvador (CMS), Carlos Muniz (PSDB). Quase um mês após a discussão, Ninho diz que são águas passadas.

“Fato passado, foi coisa de calor mesmo ali e mais nada. É um amigo, um irmão. Uma amizade de muito tempo e continua a amizade”, afirma o edil.

O pedetista ainda afirma que não tem racha no grupo do prefeito Bruno Reis (União Brasil) e crava que o chefe do Palácio Thomé de Souza será reeleito no primeiro turno das eleições neste ano.

“Sem sobra de dúvidas, você sente hoje aí como é que está aqui hoje e você vê também a resposta das ruas. Nós que estamos todos os dias nas ruas, estamos sentindo isso. Então, vamos confiante, rumo a vitória. Pelo que eu estou vendo hoje aqui, no 2 de julho, sim”, acrescenta Ninho.

Partindo da premissa que o cortejo do 2 de Julho acaba sendo um “termômetro” da popularidade dos políticos, o vereador aproveita a ocasião para fazer um breve balanço do trabalho dos poderes legislativo e executivo em 2024.

“É o 2 de julho que coroa todo o trabalho que foi feito aí durante três anos e meio, claro, na Câmara Municipal de Salvador, da Prefeitura Municipal. Podemos ver como o Bruno hoje está aqui brilhando. Isso é fruto de muito trabalho, que é aquela coisa, o que você planta, você colhe. E eu penso que esse ano de 2024 é o ano da colheita”, finaliza Anderson Ninho.