Publicado em 09/05/2023 às 12h36.

Ministra da Cultura, Margareth Menezes se emociona ao saber da morte de Rita Lee: revolucionária

A ministra participava de uma audiência na Comissão de Educação do Senado, quando recebeu a notícia em uma mensagem de celular

Redação
Foto: Reprodução/Youtube (Canal TV Senado)

 

Durante uma audiência pública no Senado Federal, a ministra da Cultura, Margareth Menezes se emocionou ao saber da morte da cantora Rita Lee. Na oportunidade, a ministra participava da Comissão de Educação e falava sobre as prioridades à frente da pasta quando recebeu a notícia em uma mensagem de celular. Menezes se emocionou e a sessão foi interrompida por alguns instantes para uma breve homenagem.

O pedido para a sessão fosse interrompida partiu da senadora Damares Alves (Republicanos-DF), que é membro da comissão. No momento, Margareth agradeceu, mas pediu apenas um minuto de silêncio e a retomada dos trabalhos. Parlamentares e assessores respeitaram o silêncio em pé e, em seguida, aplaudiram Rita Lee.

A ministra também relembrou a  morte do ex-deputado federal David Miranda (RJ) nesta terça (9). O político estava internado há nove meses na UTI, em tratamento de complicações de uma infecção gastrointestinal. Ele faria 38 anos nesta quarta (10) e deixa o marido, o jornalista Glenn Greenwald, e três filhos.

“É duro, porque hoje já tivemos o falecimento do deputado David Miranda. Para nós, são perdas de pessoas que têm uma sensibilidade, uma qualidade. E a Rita Lee, especialmente, por tudo que ela representa”, disse Margareth.

A cantora e compositora, Rita Lee, considerada rainha do rock brasileiro, morreu na noite da última segunda-feira (8), os familiares, contudo, optaram por divulgar a notícia, apenas nesta terça-feira (9). A artista foi diagnosticada com câncer de pulmão em 2021 e vinha fazendo tratamentos contra a doença.

“A Rita Lee, não é nem uma questão direta de amizade, apesar do reconhecimento, eu estive em alguns poucos momentos com ela. Mas é pelo que ela simboliza para o Brasil, para a música popular brasileira, como uma mulher revolucionária”, completou a ministra.

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