Publicado em 20/03/2023 às 18h49.

Presidente da Fiesp classifica taxas de juros brasileiras de ‘pornográficas’

Discurso de Josué Gomes da Silva no BNDES ocorre um dia antes do início da segunda reunião do ano do Copom/Banco Central

Redação
Foto: reprodução youtube da Fiesp

 

O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Josué Gomes da Silva, classificou de “pornográficas” as taxas de juros no Brasil. Em pronunciamento feito no BNDES, nesta segunda-feira (20), o empresário disse que a tese de que os juros básicos decorrem de um problema fiscal “não é uma boa explicação para as pornográficas taxas de juros que praticamos no Brasil”.

Filho do ex-vice-presidente da República, José de Alencar (2003-2010), Josué Gomes da Silva destacou que se forem excluídas as reservas internacionais e o caixa do Tesouro Nacional, o país tem “menos de 45% do PIB de dívida líquida”.

A declaração do dirigente acontece um dia antes do início da segunda reunião do ano do Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central, que definirá a próxima taxa Selic. A tendência é que seja mantida em 13,75% ao ano. Segundo o presidente da Fiesp, altas taxas de juros prejudicam os investimentos da indústria brasileira. Com informações da Agência Brasil

 

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