Prefeitura entrega praça com parque infantil na região de Pirajá

A Prefeitura de Salvador inaugurou, nesta terça-feira (20), a Praça Nadson Ribeiro Gomes dos Santos, localizada no Conjunto Presidente Médici, conhecido como Metrô 1, em Granjas Rurais, na região de Pirajá. O novo equipamento público ocupa uma área de mais de 2 mil metros quadrados e passou a ser utilizado como um local de lazer e convivência pela comunidade da região após a intervenção da gestão municipal.

A praça passou a ter uma infraestrutura voltada a públicos de todas as idades. Nos últimos quatro anos, a Prefeitura entregou mais de 600 novas praças e, nas próximas semanas, mais 40 equipamentos serão inaugurados pela gestão municipal.

“Hoje estamos reforçando nosso compromisso com os moradores de Salvador, sobretudo das áreas mais pobres. Nosso compromisso de levar qualidade de vida para a população com espaços que promovem saúde e socialização. Estamos investindo em todas regiões para garantir mais dignidade às famílias”, comentou o prefeito Bruno Reis.

A praça conta com um parque infantil, com casa de Tarzan, escorregadeira em fibra, gangorra, balanço em eucalipto, amarelinha e cercado em tubo galvanizado. Para crianças de 0 a 6 anos, há ainda uma área exclusiva com brinquedos adaptados à faixa etária, como cavalinho em fibra, balanço especial e circuito lúdico.

O espaço também possui sete conjuntos de mesas para jogos, dois conjuntos de mesas infantis e uma mesa temática em formato de cogumelo, além de equipamentos de ginástica como espaldares, barras de apoio e prancha abdominal.

Além disso, os moradores ganharam ainda uma miniquadra, uma quadra poliesportiva, mesas de pingue-pongue e futmesa, além de áreas com grama natural e sintética, pintura renovada e bancos pré-moldados. O local também foi contemplado com nova iluminação em LED.

Transformação – O presidente da Companhia de Desenvolvimento Urbano de Salvador (Desal), Virgílio Daltro, ressaltou que já foram entregues mais de 600 praças nos últimos quatro anos. Ele também comentou como o vandalismo afeta os cofres públicos, gerando prejuízos de mais de R$ 400 mil só no ano passado. “Quando um equipamento é vandalizado, quem sai perdendo é a sociedade”, disse.