Publicado em 27/09/2024 às 08h02.

Moraes mantém presos irmãos Brazão e ex-chefe da Polícia Civil do Rio

Irmãos Brazão e o delegado Rivaldo Barbosa estão presos desde 24 de março

Redação
Foto:Alerj

 

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, decidiu manter a prisão preventiva do deputado federal Chiquinho Brazão (sem partido-RJ), do seu irmão Domingos Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE-RJ), e do ex-chefe da Polícia Civil da capital fluminense, Rivaldo Barbosa, acusados de serem os supostos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL). 

A decisão de Moraes é vinculada ao Código Penal que determina que os juízes analisem as prisões a cada 90 dias para verificar se é necessário mantê-las.

Os irmãos Brazão e o delegado Rivaldo Barbosa estão presos desde 24 de março em penitenciárias federais.

A preventiva é uma modalidade de prisão que não tem prazo de vigência definido. Ela é decretada nas hipóteses de obstrução de investigação, de risco a testemunhas ou à sociedade ou quando surgem indícios de que o suspeito possa fugir ou destruir provas.

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