UFBA alcança 69º lugar no ranking das melhores universidades da América Latina

Mais cinco instituições baianas entraram para o top 100 do Brasil

Redação

A Universidade Federal da Bahia (UFBA) alcançou o 69º lugar no ranking das melhores universidades da América Latina, conforme lista divulgada pela QS Top Universities. No Brasil, cinco universidades baianas aparecem entre as 100 melhores.

O resultado, publicado na 14ª edição do QS World University Rankings, mostra uma melhora da UFBA em relação ao ano passado. Este ano, a instituição ocupa a 17ª posição no Brasil e a 69ª na América Latina, enquanto no ano anterior estava em 19º e 73º lugares, respectivamente.

Além da UFBA, outras quatro universidades baianas figuram no ranking das 100 melhores do Brasil: a Universidade do Vale do São Francisco (UNIVASF), na 52ª posição; a Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), na 55ª; a Universidade do Estado da Bahia (UNEB), em 76º lugar; e a Universidade Salvador (UNIFACS), em 93º.

Embora a reitoria da UNIVASF esteja em Pernambuco, a universidade possui campi em cidades baianas como Juazeiro, Senhor do Bonfim e Paulo Afonso. Além da Bahia e de Pernambuco, também há um campus no Piauí.

No Nordeste, a UFBA, que ocupava a terceira posição no ano passado, superou a Universidade Federal do Ceará (UFC) e agora está atrás apenas da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

O ranking avalia as universidades com base em quatro critérios principais: pesquisa e desenvolvimento, experiência de aprendizado, engajamento global e empregabilidade.

A Universidade de São Paulo (USP) é a primeira colocada na América Latina, ocupando a 92ª posição no ranking global. Outras três universidades brasileiras estão no top 10 da América Latina: a Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP-SP), em 3º lugar; a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em 5º; e a Universidade Estadual Paulista (UNESP), em 8º.

No cenário global, o Massachusetts Institute of Technology (MIT), dos Estados Unidos, foi classificado como a melhor universidade do mundo, seguido pelo Imperial College London e pela Universidade de Oxford, ambos no Reino Unido.