Sindicato do Banco Central avalia medidas contra fake news sobre o Pix

Sinal denuncia desinformação e reforça que o sistema de pagamentos não será taxado

Redação

O Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (Sinal) está analisando medidas judiciais contra a disseminação de fake news sobre o Pix, sistema desenvolvido pelos servidores do Banco Central (BC).

Em nota divulgada nesta sexta-feira (7), o sindicato afirmou que o sucesso do Pix “contrasta com ataques movidos por interesses políticos ou econômicos, que distorcem fatos para gerar pânico e confusão na população”.

A entidade destacou que a desinformação sobre produtos financeiros “coloca em risco milhões de brasileiros, que podem tomar decisões equivocadas baseadas em mentiras”. O Sinal também reforçou que não hesitará em recorrer à Justiça para responsabilizar os envolvidos na propagação das informações falsas.

O Pix, sistema de pagamento instantâneo em operação desde 2020, tornou-se a principal forma de pagamento do país. Apesar da ampla adesão, ele tem sido alvo de desinformação. O Banco Central já esclareceu que o Pix não será taxado, contrariando rumores espalhados nas redes sociais.

Recentemente, o BC anunciou mudanças no regulamento do sistema, determinando que, a partir de abril, chaves Pix associadas a CPFs e CNPJs irregulares serão excluídas. A medida visa aumentar a segurança e combater fraudes.