Empossado, novo ministro diz que o turismo não pode ser restrito às camadas mais ricas
Gustavo Feliciano assume a pasta a saída de Celso Sabino; o evento ocorreu no Palácio do Planalto

Empossado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nesta terça-feira (23), o novo ministro do Turismo, Gustavo Feliciano, defendeu um modelo de turismo mais inclusivo no Brasil e afirmou que a atividade não pode ser restrita apenas às camadas mais ricas da população.
Durante a cerimônia de posse, realizada no Palácio do Planalto, Feliciano destacou que o turismo deve ser uma ferramenta de geração de emprego, renda e bem-estar social.
“Turismo tem que ser do povo, pelo povo e para o povo. Não pode ser só de rico. É preciso promover eventos que gerem alegria, emprego e renda, além de garantir acesso aos nossos belos destinos para quem ganha menos, que é a maioria da população”, afirmou.
Segundo o ministro, o avanço do país também pode ser medido pelo acesso da população ao lazer. “Ver pessoas viajando e desfrutando do lazer com suas famílias é um sinal de progresso. Felicidade e alegria não podem ser uma questão de classe social, mas um símbolo de justiça social”, completou.
A cerimônia contou com a presença de dezenas de autoridades, entre elas o governador da Paraíba, João Azevêdo, e o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB).
Indicado pelo União Brasil, Feliciano é aliado político de Hugo Motta. Em seu discurso, o novo ministro agradeceu a confiança do partido e destacou a atuação do presidente da Câmara.
“Agradeço à ala do União Brasil, por meio do líder Pedro Lucas, pela confiança. Vamos trabalhar para construir harmonia e encontrar soluções para que o Brasil supere seus desafios”, disse.
“Faço um destaque especial ao presidente da Câmara, Hugo Motta. Um paraibano assumir um ministério da República é reflexo da sua liderança discreta, mas firme e reconhecida nacionalmente”, acrescentou.
Ao discursar na solenidade, Hugo Motta afirmou que a Câmara dos Deputados dará suporte à gestão de Feliciano e destacou a relação de diálogo com o governo federal. “Presidente Lula, a decisão de atender à indicação do nome de Gustavo Feliciano demonstra sensibilidade política e capacidade de agregar”, declarou.
“Apesar de um ano marcado por desafios e embates, o Congresso Nacional esteve ao lado do governo, aprovando medidas importantes que fazem com que o Executivo encerre o ano em situação melhor do que iniciou”, completou, ao citar pautas econômicas aprovadas pelo Legislativo.
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