Retrospectiva 2025: relembre as personalidades que nos deixaram ao longo do ano

Ao longo de 2025, o Brasil e o mundo se despediram de dezenas de personalidades que marcaram profundamente áreas como cultura, política, esporte, ciência e entretenimento. A seguir, o bahia.ba relembra alguma das principais figuras que nos deixaram ao longo deste ano.

Janeiro

O mês foi marcado por despedidas históricas. A esportista Agnes Keleti, uma das maiores ginastas do século XX, morreu aos 103 anos. O cinema perdeu o diretor David Lynch, aos 78, referência da linguagem surreal. Na política, morreu Jean-Marie Le Pen, aos 96. O jornalismo brasileiro se despediu de Léo Batista, aos 92, enquanto a música perdeu nomes como Marianne Faithfull (78) e Sam Moore (89). A literatura lamentou Marina Colasanti, aos 87, e o carnaval, Márcia Lage, aos 64.

Fevereiro

Trouxe perdas importantes no cinema e na música. O cineasta Cacá Diegues morreu aos 84 anos, enquanto Hollywood se despediu do ator Gene Hackman, aos 95. A música perdeu a cantora Roberta Flack, aos 88, e o Brasil lamentou a morte da DJ Boss in Drama, aos 37. A atriz Michelle Trachtenberg faleceu aos 39, e a política mineira perdeu Newton Cardoso, aos 86.

Março

A literatura perdeu Affonso Romano de Sant’Anna, aos 87, e Marcos Vilaça, aos 85. O esporte se despediu do boxeador George Foreman, aos 76. A política registrou as mortes de Cláudio Lembo (90) e Fuad Noman (77). O jornalismo perdeu Salomão Ésper, aos 95, e a música, Klaus Hee, aos 50.

Abril

Foi um mês de impacto global. A Igreja católica se despediu do Papa Francisco, aos 88 anos. A literatura perdeu o Nobel Mario Vargas Llosa, aos 89. O cinema lamentou as mortes de Val Kilmer, aos 65, e da atriz Lúcia Alves, aos 76. O jornalismo baiano perdeu Wanda Chase, aos 75, e o futebol se despediu do goleiro Manga, aos 87.

Maio

O Brasil perdeu grandes líderes espirituais e culturais, como Divaldo Franco, aos 98, e o fotógrafo Sebastião Salgado, aos 81. A música se despediu de Nana Caymmi, aos 84, e Wilson Aragão, aos 75. A política latino-americana lamentou a morte de José “Pepe” Mujica, aos 89. A linguística perdeu Evanildo Bechara, aos 97.

Junho 

Foi marcado por perdas na música e na dramaturgia. O samba se despediu de Bira Presidente, aos 88, enquanto o pop perdeu Brian Wilson, aos 82. O ator Francisco Cuoco morreu aos 91, e o funk e soul perderam Sly Stone, aos 82.

Julho

O esporte ficou de luto com a morte do jogador Diogo Jota, aos 28, e do lutador Hulk Hogan, aos 71. A música perdeu Ozzy Osbourne, aos 76, e Preta Gil, aos 50. O cinema se despediu de Michael Madsen, aos 67, e Jean-Claude Bernardet, aos 88.

Agosto

Trouxe despedidas marcantes como a do sambista Arlindo Cruz, aos 66. A ciência perdeu o astronauta Jim Lovell, aos 97, e o jornalismo, José Roberto Guzzo, aos 82. A literatura se despediu de Luis Fernando Verissimo, aos 88.

Setembro

A música brasileira perdeu Angela Ro Ro, aos 75, e Hermeto Pascoal, aos 89. O cinema se despediu de Claudia Cardinale, aos 87, e Robert Redford, aos 89. O jornalismo perdeu Mino Carta, aos 91.

Outubro

Foi marcado por perdas internacionais como o físico Chen-Ning Yang, aos 103, e a cientista Jane Goodall, aos 91. A música perdeu Ace Frehley, aos 74, e Sam Rivers, aos 48, além do ícone do R&B, D’Angelo. O cinema se despediu de June Lockhart, aos 100.

Novembro

A música perdeu Jards Macalé, aos 82, e Jimmy Cliff, aos 81. A política se despediu de Dick Cheney, aos 84, e o jornalismo perdeu Paulo Frateschi, aos 75.

Dezembro

Encerrou o ano com perdas como a do arquiteto Frank Gehry, aos 96, do ator Haroldo Costa, aos 95, e do cantor Lindomar Castilho, aos 85. O esporte lamentou a morte precoce da ginasta Isabelle Marciniak, aos 18 anos.

O ano de 2025 ficará marcado como um período de despedidas profundas, mas também de memória, legado e reconhecimento das contribuições que essas personalidades deixaram para a história.