Publicado em 12/12/2016 às 09h22.

Imbassahy ainda pode ser ministro na vaga de Geddel

Tucanos diziam ontem que quem apostar em Imbassahy estará comprando boa pule

Levi Vasconcelos
Foto: PSDB/Divulgação.
Foto: PSDB/Divulgação.

 

O agitado fim de semana em Brasília voltou a subir o cacife de Antônio Imbassahy para a vaga de Geddel na Secretaria de Governo.

Bombardeado pela Lava Jato, Temer teme perder o apoio amplo dos tucanos no ajuste fiscal e a reforma da Previdência. E o Centrão, que reagiu pesado semana passada, se acalmou mais.

Tucanos diziam ontem que quem apostar em Imbassahy estará comprando boa pule.

Medrado na fila

Se Imbassahy fosse ou for confirmado como ministro, ia provocar um pequeno furdunço baiano. A questão: a cadeia de suplente da coligação “Unidos por uma Bahia Melhor”, que o elegeu (DEM, PMDB, PTN, SD, Pros, PRB e PSC) tem como primeiro suplente Luiz Argolo (SD), como segundo, o pastor Luciano Braga (DEM), como terceiro, Colbert Martins (PMDB) e como quarto, Marcos Medrado (SD).

Luiz Argolo está preso, não pode, pastor Luciano deve assumir a vaga de Tia Eron (PRB), que vai ser secretária de Neto.

O subsequente é Colbert, eleito vice-prefeito de Feira, e o quarto, para quem sobraria a vaga, é Medrado, aliado de Rui Costa.

Embora tenha apoiado Rui Costa, Marcos Medrado era do Solidariedade, que fechou com Paulo Souto.

Levi Vasconcelos

Levi Vasconcelos é jornalista político, diretor de jornalismo do Bahia.ba e colunista de A Tarde.

Mais notícias

Este site armazena cookies para coletar informações e melhorar sua experiência de navegação. Gerencie seus cookies ou consulte nossa política.