Escolas irão disputar olimpíada digital de matemática pela primeira vez
Torneio é destinado aos estudantes de 5 a 11 anos, da rede pública e privada, e terá prêmios de R$ 150 mil; participação é gratuita
Pela primeira vez no País, as escolas brasileiras vão disputar uma olimpíada de matemática dentro de uma plataforma de jogos digitais. O torneio é destinado a todos os alunos da educação infantil até o sexto ano, da rede pública e privada, com idades entre 5 e 11 anos. As inscrições serão abertas nessa quarta-feira (15) e a participação é gratuita.
A olimpíada digital de matemática, que acontece de 26 de setembro a 9 de outubro deste ano, é organizada pela empresa israelense Matific, especializada em gamificação para o ensino matemático, que abrirá gratuitamente a sua plataforma de jogos para o torneio.
A ferramenta é utilizada atualmente por 260 escolas no Brasil, com cerca de 100 mil alunos da rede pública e privada. No mundo, atende cerca de 2,5 milhões de estudantes, de 40 países.
Serão premiadas as três escolas que obtiverem o maior número de acertos nos jogos propostos, além de professores e alunos com melhor desempenho na plataforma. No total, serão oferecidos R$ 150 mil reais em prêmios e em dinheiro.
A expectativa dos organizadores é atingir a adesão de cerca de 1 milhão de alunos no Brasil para o torneio.
Para Dennis Szyller, diretor da Matific Brasil, a proposta da olimpíada é apresentar a matemática de um jeito fascinante e engajador, tirando a ideia de que a disciplina é chata e difícil.
“Além de conhecer de perto a mais premiada plataforma de matemática do mundo, os alunos poderão experimentar os jogos e, assim, vivenciar uma nova forma de aprender matemática”, comenta Szyller. “Já os professores terão a oportunidade de saber como usar a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) em sala de aula, além de tornar a matemática a disciplina mais esperada do dia”, acrescenta
Para a psicopedagoga Ana Paula Carmagnani, Gerente de Projetos Pedagógicos da Matific Brasil, o atual ensino da matemática no Brasil, baseado em decorar e memorizar, tem levado os alunos a ter desempenhos cada vez piores na disciplina.
“Trata-se de um modelo ultrapassado”, ressalta. “Por outro lado tecnologias como a da Matific promovem uma aprendizagem mais profunda, pois, além de engajá-los em situações cotidianas, estimulam a curiosidade, a exploração, o raciocínio lógico e a aprendizagem pela descoberta, em um ambiente lúdico e interativo”, acrescenta.
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