Publicado em 05/08/2019 às 06h40.

Polícia de São Paulo viu ‘incongruências’ nas provas apresentadas por Nájila

Delegada concluiu investigação e decidiu não indiciar Neymar por estupro e agressão na última segunda-feira (29)

Redação
Foto: Reprodução/Twitter
Foto: Reprodução/Twitter

 

A Polícia Civil de São Paulo viu ‘incongruências’ nas versões e provas apresentadas pela modelo Nájila Trindade, que acusou o jogador Neymar de estupro.A informação foi divulgada pelo programa Fantástico, da TV Globo, no domingo (4).

A investigação foi conduzida pela Delegacia de Defesa da Mulher, na Zona Sul da cidade de São Paulo. Na última semana, após dois meses de investigação, a delegada Juliana Lopes Bussacos anunciou que o caso estava encerrado. “Eu concluí a investigação e deliberei por não indiciar o investigado por ausência de elementos suficientes para tanto”, afirmou.

No relatório final, a delegada concluiu que “diante dos elementos colhidos no curso da investigação policial, não vislumbro elementos para o indiciamento do investigado, uma vez que as versões são conflitantes, com incongruências nas declarações da vítima e, principalmente, nas provas apresentadas pela mesma”.

De acordo com a Polícia, as contradições citadas por Nájila estão no vídeo do encontro da modelo e Neymar e no exame de corpo delito.

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