Publicado em 10/07/2020 às 10h05.

Câmeras de segurança de detecção de temperatura são novo investimento de empresas

Equipamentos têm contribuído no combate à Covid-19, doença provocada pelo novo coronavírus

Redação
Foto: Divulgação/Assessoria
Foto: Divulgação/Assessoria

 

Após as câmeras de reconhecimento facial, que facilitaram o controle e acesso a prédios comerciais e empresariais, as câmeras de segurança de detecção de temperatura se tornaram o novo investimento de empreendimentos e empresas.

Essas câmeras termográficas conseguem indicar a temperatura da superfície da pele e fazer um alerta no caso de altas temperaturas, o que tem contribuído no combate à Covid-19, doença provocada pelo novo coronavírus.

“As câmeras de monitoramento vêm se especializando a cada ano. Algumas câmeras termográficas são capazes de fazer o reconhecimento facial e indicar a temperatura da superfície da pele inclusive de pessoas usando máscara”, explica a CEO do Grupo Brako, Joelma Dvoranovski.

O aparelho pode ser fixo ou portátil. É possível detectar 30 pessoas por segundo, mesmo que todas estejam andando juntas. Não é preciso, por exemplo, que a pessoa fique parada em frente à câmera.

“Se houver detecção de alta temperatura, é tocado um alarme e é tirada uma foto dessa pessoa. Outro benefício é que não cria congestionamento para medição, como no caso dos termômetros que também são utilizados. Além disso, não há contato físico.”

A tecnologia já chegou ao Brasil e está presente em shoppings e aeroportos. As câmeras termográficas custam 7 a 9 vezes mais que as câmeras comuns, mas o investimento tem sido necessário para que as empresas e empreendimentos acompanhem as mudanças que serão necessárias em um futuro bem próximo.

“Aqui no Brasil não é tão caro, e é possível ter certeza sobre quem está entrando no estabelecimento e barrar quem for preciso”, afirma Joelma.

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