Publicado em 14/06/2019 às 18h25.

Lojistas: greve geral dificultou acesso de consumidores às áreas comerciais de Salvador

Presidente do sindicato patronal, Paulo Motta disse ao bahia.ba que mobilização provocou danos financeiros, mas lojas funcionaram normalmente

Rayllanna Lima
Foto: Rayllanna Lima/bahia.ba
Foto: Rayllanna Lima/bahia.ba

 

Os problemas no transporte público da capital baiana nesta sexta-feira (14) – em decorrência da adesão de rodoviários à greve geral contra a reforma da Previdência – prejudicaram a receita comercial dos lojistas, segundo o presidente do Sindicato dos Lojistas do Comércio do Estado da Bahia (Sindilojas), Paulo Motta.

“Sem os coletivos, os consumidores tiveram dificuldade de se deslocar para o centro da cidade. Danos financeiros existem, claro, pela dificuldade de acesso do consumidor. Os bancos fechados também trouxeram problema chato para o comércio, de consumidores frequentarem a rede bancária e circularem nas áreas comerciais”, disse Paulo Motta ao bahia.ba.

Ao longo do dia de mobilização também ocorreram outros danos em termos operacionais. “Tivemos algum tipo de aborrecimento na Avenida Sete, com um grupo muito miúdo de dirigentes do Sindicato dos Comerciários, na parte  da manhã, querendo que os lojistas arriassem as portas. Para evitar tumulto, arriaram as portas e reabriram quando eles passaram. O mesmo deve ter ocorrido agora na parte da tarde, que ocorre outra manifestação no Centro. Mas foram coisas pontuais. Os shoppings e as lojas estão funcionando”, afirmou.

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