Publicado em 12/02/2024 às 15h08.

Bruno minimiza investida de Geraldo para atrair aliados na CMS: Tenho partidos que querem me apoiar

‘Graças a minha postura na vida pública, tenho outros partidos também que querem me apoiar e a gente vem conversando’, disse o prefeito, que prevê apoio de ao menos 8 siglas

Fernanda Chagas / Jamile Amine
Foto: Valter Pontes/ Secom

 

Após prever o apoio de ao menos oito partidos para sua candidatura à reeleição – ainda não confirmada oficialmente -, o prefeito Bruno Reis (União Brasil) minimizou as investidas do ex-presidente da Câmara Municipal de Salvador (CMS), Geraldo Júnior (MDB), na busca de vereadores aliados para a disputa ao Palácio Thomé de Souza.

“Normal, não é, gente? O candidato vai buscar apoio de partidos. Eu acho que talvez 8 atenda a nossa necessidade das candidaturas a vereador, e se precisar de um nono, acho que eu terei. Se precisar de um décimo, acho que eu terei”, disse o chefe do Executivo municipal ao bahia.ba, nesta segunda-feira (12), durante entrevista coletiva do Carnaval, no Campo Grande.

“Graças a Deus, graças ao meu trabalho, graças a minha postura na vida pública, e tenho outros partidos também que querem me apoiar e a gente vem conversando”, acrescentou o prefeito, que, ressaltando a própria experiência na articulação política, prevê angariar “seis grandes partidos pra ter 60% do tempo de televisão e rádio”, além de “mais dois, três, quatro partidos, quantos forem necessários, para acomodar as candidaturas a vereador”.

“Na semana depois do Carnaval a gente já vai fazer um anúncio de partidos que o nosso grupo assumiu o controle aqui na Bahia. Então, nós fomos buscar partidos para organizar em Salvador e na Bahia”, acrescentou Bruno Reis, citando o DC e o PRD.

“Então, é óbvio que depois do Carnaval, em especial no mês de março, a gente vai continuar com a agenda de eventos de inaugurações diário, mas o prefeito vai dedicar também mais tempo, mais energia, pra arrumar os partidos, deixar todos os aliados satisfeitos, todos os candidatos satisfeitos. Quem é candidato e tem chance de se eleger, quem é vereador e tem chance de se reeleger, pacificar o meu time, o meu exército, e depois, se tomar a decisão de liderar esse exército, a gente ir pra batalha”, concluiu.

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