Publicado em 25/07/2024 às 16h26.

Obras não concluídas serão entregues até o fim do mandato, diz prefeito

Promessa de Bruno Reis (União Brasil) foi feita na tarde desta quinta-feira (25), durante convenção para oficializar sua candidatura à reeleição

Alexandre Santos / Matheus Morais / Esther Silva
Foto: Jorge Jesus/bahia.ba

 

O prefeito Bruno Reis (União Brasil) afirmou que deve entregar até o fim de seu mandato, ou no início de 2025, uma série de obras ainda não concluídas na capital baiana. A promessa foi feita na tarde desta quinta-feira (25), durante convenção para oficializar sua candidatura à reeleição.

Dentre as obras a serem concluídas, o prefeito citou escolas com capacidade de atender crianças com espectro autista, intervenções viárias com a construção de viadutos, além do sistema BRS (Bus Rapid System, ou serviço rápido de ônibus, em inglês), corredor que ligará a avenida Garibaldi até o aeroporto.

“Nós, que fizemos muitas [obras], comparado com os demais, ficamos apenas atrás de Florianópolis e de Vitória, duas cidades com população menor do que a nossa e cidades muito mais ricas do que a nossa. Agora, muito mais importante do que os 60% do que eu já havia assumido e cumpri, está a certeza do que nós nos comprometemos irá acontecer. Por exemplo, 90% das escolas para crianças com espectro autista, e já está concluído. O BRS, que a gente já vai entregar no trecho do Rio Vermelho e que as obras aqui na orlas já começaram. Dois grandes viadutos: um no Shopping da Bahia, e outro, no Detran, que quem passar lá já vai ver”, disse.

Levantamento divulgado pelo portal g1 mostra que o chefe do Executivo soteropolitano cumpriu 32 das 54 (59,25% do total) promessas listadas em seu plano de governo registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em 2020.

“Vai acontecer até o final desse mandato, ou senão, no início do próximo ano. E olha que poderia chegar aqui hoje para vocês e dizer: ‘olha, a pandemia levou R$ 1 bilhão e meio dos transportes públicos. A pandemia fez com que a gente tivesse que dar uma cesta básica para cada criança que deixou ter merenda. A pandemia fez com que a gente tivesse que dar um serviço emergencial para ambulantes, informais, camelôs, para os músicos. Fez com que a gente tivesse que abrir tutelas, gripários, leitos de enfermarias, de UTI, salvar vidas, evitar mortos, e não deu para fazer o que estava no meu plano do governo. E as pessoas entenderiam, porque aconteceu algo excepcional. Mas não.”

“Com essa tranquilidade, chego aqui hoje. Do desafio que essa cidade tem, dos problemas que ela tem. E. se tem alguém que conhece profundamente os problemas dessa cidade, sou eu””, afirmou Bruno Reis.

Mais notícias

Este site armazena cookies para coletar informações e melhorar sua experiência de navegação. Gerencie seus cookies ou consulte nossa política.