Publicado em 15/05/2025 às 19h38.

Anderson Talisca revela que sua relação com a música começou antes da fama no futebol

Em entrevista ao bahia.ba, o jogador conta como a arte entrou em sua vida ainda na infância

Vitor Silva
Foto: Assessoria

 

Além de se destacar nos gramados, o jogador Anderson Talisca tem investido seriamente em sua carreira musical. Em entrevista ao bahia.ba, o atleta revelou que seu envolvimento com a arte começou ainda na infância, muito antes de ganhar notoriedade no futebol.

“Foi algo que eu aprendi bastante, muito antes do futebol”, contou o jogador. Segundo ele, a música foi sua primeira porta de entrada para o aprendizado e a educação formal. “Para entrar na escola, tinha que fazer música. Foi o que aprendi, então aquilo ali, para mim, foi uma missão: aprender a arte para poder dar um passo na vida em termos de educação. Dali começou meu amor pela música.”

Para Talisca, a música vai além do entretenimento — ela tem uma função transformadora. Ele acredita que seu papel como artista é levar mensagens que inspirem e toquem o público. “Acho que essa missão de transformar a vida das pessoas, dos meus ouvintes, com a minha mensagem, é algo que eu prezo muito e carrego comigo”, afirmou.

Recentemente, o atleta lançou o videoclipe da faixa “Neurose”, com direção de Victor Hugooli e produção de Anastasia Raykova. Ele explicou que buscou um conceito mais futurista para a produção, com uma estética que fugisse do tradicional. “Consegui trazer o que eu queria no videoclipe. Buscamos uma estética não necessariamente luxuosa, mas mais conceitual. Eu gosto bastante disso. Somou muito à faixa.”

O clipe foi gravado fora do Brasil, o que proporcionou ao artista uma experiência enriquecedora ao trabalhar com profissionais de diferentes culturas. “Isso nos fez evoluir bastante. Deixou o videoclipe rico, porque trouxemos ideias de pessoas com quem normalmente não estamos em contato. A troca cultural foi importante.”

Mesmo com a rotina intensa de treinos e jogos, Talisca garante que consegue conciliar bem as duas carreiras. Segundo ele, a música se encaixa naturalmente em seus horários livres. “Tenho datas marcadas com os meus contratantes. É bem tranquilo. Gravo de casa quando estou disponível. Tenho prazer em ir para o estúdio. Então, realmente, é algo leve para mim.”

 

Vitor Silva

Repórter de entretenimento, mas escrevendo sobre política, cidade, economia e outras editorias sempre que necessário; tem experiência em assessoria, revista, produção de rádio e social media

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