Publicado em 15/01/2021 às 08h43.

Após doação, Whindersson Nunes mobiliza artistas para compra de oxigênio

Apesar de toda mobilização, os artistas estão encontrando dificuldades para transportar as doações para a cidade

Redação
Foto: Arquivo Pessoal/ TV Globo
Foto: Arquivo Pessoal/ TV Globo

 

Após anunciar a doação de 20 cilindros de oxigênio para ajudar os hospitais de Manaus, que na última quinta-feira (14) teve a situação agravada com a escassez transformando a capital amazonense em um cenário de “guerra”,  o comediante Whindersson Nunes usou as redes sociais para convocar as celebridades para uma corrente do bem.

Por meio do Twitter, o piauiense pediu para que os colegas da classe se unissem nessa causa e incentivou a doação e rapidamente teve a resposta com a participação de Tierry, Simone Mendes, da dupla com Simaria, Tirulipa e Tatá Werneck.

“Tô no whats com a galera. Tirullipa: 10 cilindros de 50 litros. Tatá Werneck: 10 cilindros 50 litros. Simone: 10 cilindro 50 litros. Tierry: 10 cilindros 50 litros. Vai dar certo pivete”, contou aos seguidores.

Gusttavo Lima se comprometeu com a doação de 150 cilindros de oxigênio. “Estamos desenhando toda a logística e sábado estará chegando em Manaus 150 cilindros de oxigênio. Uma mão lava a outra e as duas lavam o rosto… Assim seguimos com bondade e amor ao próximo!!! Ei, Manaus, estamos com vocês… Parabéns a todos que estão ajudando!!!”, disse o artista.

Quem também entrou na corrente Marília Mendonça, com 20 cilindros, Wesley Safadão, Bruno Gagliasso, Dennis DJ, Paola Carosella, Jorge & Mateus, Paulo Coelho, os jogadores Diego Ribas e Richarlison Andrade, os ex-BBBs Thelma Assis e Pyong Lee e os humoristas Paulo Vieira e Marcelo Adnet.

Apesar de toda mobilização, os artistas estão encontrando dificuldades para transportar as doações para a cidade. O ator Bruno Gagliasso esclareceu para os seguidores que as doações deles ainda não chegaram em Manaus devido a dificuldade da entrega. “Pessoal, pra atualizar vocês… estamos em contato com médicos de Manaus e com algumas empresas de aviação. Houve uma solicitação para que a FAB [Força Aérea Brasileira] entrasse no circuito para nos ajudar com a logística dos cilindros que estão no Rio e em SP. Ainda não houve resposta da FAB”, explicou Gagliasso.

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