Publicado em 30/10/2016 às 10h31.

Veja dois poemas inéditos de Augusto de Campos

O poeta, que manifestou-se sempre contra o impeachment e o governo atual, mantém a crítica em novas obras visuais

James Martins
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

 

Augusto de Campos, 85, é um dos mais importantes poetas vivos. No ano passado, foi o primeiro brasileiro a ganhar o Prêmio Neruda, oferecido pelo Conselho Nacional de Cultura e Artes do Chile. Recebeu também, já no Brasil, a Ordem do Mérito Cultural, honrária máxima concedida pelo governo nacional a um artista.

Sempre ativo e inquieto, Augusto manifestou clara e frontalmente sua posição diante dos últimos acontecimentos que vêm agitando a política local. Aproveitou as ocasiões das duas premiações, por exemplo, para defender o mandato da ex-presidente Dilma Rousseff. Manifestou-se também em entrevistas.

Os dois poemas (“agitprops”, ele prefere) a seguir, que revelamos em primeira mão, mantêm o viés político da discussão, “quando poesia é o que não é poesia”. Veja:

 

cave-midia

 

amica-veritas

nota: CAVE MIDiA$ foi feito pré-contra o impeachment: “contra a mídia globilionária que demonizou a Dilma e demoliu a democracia prazileira”.

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