Publicado em 13/07/2019 às 12h00.

Justiça adia prazo de investigação de Neymar; delegada vai analisar vídeo

Polícia Civil tem mais 30 dias para apurar a denúncia de estupro contra o jogador, feita pela modelo Najila Trindade

Redação
Foto: Reprodução / TV / Divulgação
Foto: Reprodução / TV / Divulgação

 

O Tribunal de Justiça concedeu à Polícia Civil mais 30 dias de prazo para a conclusão da investigação da acusação de estupro contra Neymar, feita pela modelo Najila Trindade. O período será utilizado para a análise do vídeo da câmera de segurança do hotel em Paris, onde Najila diz ter sido abusada pelo craque do PSG e seleção brasileira.

O pedido foi feito pela delegada Juliana Lopes Bussacos, da 6ª Delegacia de Defesa da Mulher, no dia 1° de julho. Como Najila registoru o boletim no dia 31 de maio, já havia expirado o prazo de 30 dias iniciais para conclusão do inquérito. A nova data limite passa a contar a partir desta sexta-feira (12).

Além dos depoimentos colhidos, a delegada agora aguarda as imagens das câmeras de segurança do hotel, que não foram cedidas à Polícia Civil. Apenas um vídeo editado, compartilhado na rede social pelo próprio Neymar, mostram cenas do que teria acontecido no dia.

Najila admite que tinha interesse em manter “relação sexual” com o jogador, mas que ele se mostrou agressivo durante o ato e não atendeu ao pedido da modelo para que parasse. Em sua defesa, Neymar diz que o sexo foi, durante o todo o tempo em que estiverma juntos, consensual.

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