Publicado em 30/03/2020 às 23h40.

Justiça dos EUA decide soltar Marin; ex-presidente alegou ‘risco de surto de coronavírus’

Ex-dirigente de futebol, brasileiro está preso nos EUA desde 2015

Redação
Foto: Heuler Andrey/Mowa Press
Foto: Heuler Andrey/Mowa Press

 

Preso nos Estados Unidos por seis crimes, incluindo organização criminosa, fraude bancária e lavagem de dinheiro, o brasileiro José Maria Marin, 87 anos, – ex-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) conseguiu, na Justiça, o direito à liberdade.

O acusado havia feito o pedido à corte americana que, nesta segunda-feira (30), acatou o pedido justicando “compaixão”. Entres os argumentos, a defesa de Marin alegou a saúde debilitada, riscos de doenças graves pelo surdo de Covid-19, e cumprimento de 80% da pena.

Marin vai ficar mais alguns dias na prisão em Allenwood, na Pensilvânia, até que seja finalizado todo o processo burocrático da libertação.

O ex-presidente CBF foi condenado em júri popular, em 2017. Todos os crimes estão ligados a campeonatos de futebol e foram cometidos entre 2012 e 2015.

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