Publicado em 08/01/2016 às 16h20.

Tênis: Nadal confirma favoritismo e elimina o ucraniano Marchenko

Nesta sexta, o espanhol precisou de pouco mais de uma hora para eliminar o adversário e garantir a classificação para a final do Torneio de Doha, no Catar

Agência Estado
Nadal
Rafael Nadal, durante partida desta sexta-feira contra o ucraniano Marchenko (Divulgação)

O espanhol Rafael Nadal confirmou o favoritismo nesta sexta-feira (8) e se classificou à decisão do Torneio de Doha, no Catar. Ao contrário do que aconteceu nas quartas de final, o cabeça de chave número 2 da competição não teve maiores dificuldades para eliminar o ucraniano Illya Marchenko, 94.º do ranking, por 2 sets a 0, com parciais de 6/3 e 6/4.

Nas quartas de final, Nadal havia levado um susto de Andrey Kuznetsov, mas nesta sexta-feira precisou de somente de 1h18min para eliminar Marchenko. O espanhol não chegou a ser brilhante, mas fez o suficiente para vencer e chegar à 99.ª decisão de simples em sua carreira.

Nadal soube atacar o saque de Marchenko e aproveitou duas das sete oportunidades de quebra que teve, uma em cada set. Foi o suficiente para derrotar o ucraniano, que não mostrou o mesmo bom tênis das primeiras rodadas e sequer conseguiu aproveitar o único break point que teve a seu favor.

Apesar da derrota, Marchenko deve subir no ranking da ATP, já que realizou uma bela e surpreendente campanha em Doha. Logo na estreia, ele eliminou o cabeça de chave número 4, David Ferrer. Depois, passou pelo russo Teymuraz Gabashvili (50.º do ranking) e pelo francês Jeremy Chardy (31.º).

Mas o ucraniano não foi páreo para Nadal, que agora deverá ter tarefa dificílima na decisão. Ele pode enfrentar simplesmente o número 1 do mundo, o sérvio Novak Djokovic, que disputa ainda nesta sexta-feira a outra semifinal diante do checo Tomas Berdych, sexto colocado no ranking.

Temas: nadal , Tênis , Marchenko

Mais notícias

Este site armazena cookies para coletar informações e melhorar sua experiência de navegação. Gerencie seus cookies ou consulte nossa política.