Memórias e sabedoria: a trajetória de Chico Senna na arquitetura da Bahia

Marcelo Sacramento e Roberto Muniz, oferece uma imersão nas curiosidades da trajetória pessoal e profissional de Chico, explorando sua relação com a arte, a arquitetura e a história

Redação

Nesta semana, o Multiálogos traz como convidado uma verdadeira memória viva da nossa terra, uma das maiores inteligências da arquitetura e do urbanismo que a Bahia já produziu: Francisco Senna, mais conhecido como Chico Senna. O programa, com pouco mais de uma hora de duração e apresentado por Marcelo Sacramento e Roberto Muniz, oferece uma imersão nas curiosidades da trajetória pessoal e profissional de Chico, explorando sua relação com a arte, a arquitetura e a história.

Chico Senna inicia o bate-papo revelando como e quando descobriu sua vocação para a arquitetura, ainda na infância. Ele relembra com clareza a época em que morava em um apartamento na Graça, em Salvador, onde, aos 8 anos, já demonstrava uma percepção aguçada de espaço. “O arquiteto é vocacionado para o espaço, e eu sempre tive essa percepção. Desde criança, eu observava a arquitetura ao meu redor, desenhava casas e dizia que, quando crescesse, queria fazer isso”.

Durante a entrevista, Chico também compartilha sua rica carreira acadêmica, destacando o período em que atuou como Pró-Reitor de Extensão da UFBA e presidiu a Fundação Gregório de Matos. Ele revisita momentos marcantes de sua trajetória como professor, uma carreira de 34 anos que começou logo após se formar em arquitetura, quando foi convidado para lecionar pelo departamento de história.

No final do bate-papo, Chico responde a uma intrigante pergunta feita pelos apresentadores: por que a capital baiana se chama Salvador? As respostas e os detalhes sobre essa questão, que certamente despertarão a curiosidade dos espectadores, estarão no episódio que vai ao ar nesta terça-feira, 13 de agosto, no canal do YouTube do Multiálogos. Além disso, o episódio também estará disponível no Spotify.