Publicado em 17/06/2025 às 09h34.

Alden comemora aprovação da urgência para impedir aumento do IOF

Proposta visa impedir os efeitos do decreto editado pelo governo federal que elevou o Imposto sobre Operações Financeiras

Redação
Foto: Kayo Magalhães/Câmara dos Deputados

 

Vice-líder da oposição na Câmara, Capitão Alden (PL-BA), comemorou a aprovação, por 346 votos a 97, do requerimento de urgência para a tramitação do Projeto de Decreto Legislativo (PDL) 314 de 2025. A proposta visa impedir os efeitos do decreto editado pelo governo federal que elevou o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).

Com a urgência aprovada, o projeto pode ser analisado diretamente no plenário a qualquer momento, sem necessidade de passar pelas comissões temáticas da Casa. De acordo com o deputado federal, a aprovação representa uma “derrota” para o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), que articulou o aumento como parte das medidas de ajuste fiscal para ampliar a arrecadação e evitar novas restrições no Orçamento de 2025.

Em um vídeo publicado nas redes sociais, Alden criticou a decisão do governo federal e defendeu a revogação do aumento.

“O povo já não aguenta mais. O governo Lula, ao invés de reduzir gastos e cortar na carne, quer aumentar mais impostos, e dessa vez é o IOF. Mais uma vez sabemos que quem vai pagar a conta é você, sou eu, somos todos nós brasileiros, empreendedores e consumidores”, disse o parlamentar.

“Esse aumento encarece o crédito, aumenta a inflação e corrói o poder de compra de toda a população. Por isso votamos para aprovar o PDL. Esse PDL freia mais um massacre contra o bolso do povo brasileiro, ele reduz a carga tributária ao nível anterior, devolvendo, portanto, ao legislativo o controle sobre os tributos, restaura a previsibilidade para empresas e investidores, e ajuda a reconstruir a confiança no ambiente de negócios”, acrescentou.

Para Capitão Alden, o governo federal, chefiado por Luiz Inácio Lula da Silva (PT), “precisa aprender que não se resolve má gestão com o aumento de impostos”.

“A resposta correta é cortar gastos e respeitar quem produz, quem trabalha e quem gera emprego desse país”, completou o deputado federal”, destacou.

 

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