Publicado em 20/06/2016 às 16h20.

Cervejaria foi sócia da Odebrecht em ‘banco da propina’

Executivos e operadores da Odebrecht e do Grupo Petrópolis, controlador da cervejaria Itaipava, foram sócios no Meinl Bank Antígua, utilizado para o pagamento de propina

Redação
Foto: J.F.Diorio/ Estadão Conteúdo
Foto: J.F.Diorio / Estadão Conteúdo

 

Executivos e operadores da Odebrecht e do Grupo Petrópolis – controlador da cervejaria Itaipava – foram sócios no banco Meinl Bank Antígua, no arquipélago caribenho de Antígua e Barbuda, utilizado para o pagamento de propina, segundo colaboração premiada do operador Vinícius Veiga Borin.

Em seu depoimento, o delator especificou como as duas companhias usaram terceiros para adquirir a instituição financeira, usada para facilitar a ocultação de repasses ilegais, de acordo com a investigação.

A força-tarefa da Lava Jato já localizou, durante a 26ª fase da operação, indícios de que as duas empresas movimentaram no mínimo US$ 117 milhões para pagamento de propina entre 2008 e 2014. Borin relatou ainda que, desde 2010, Odebrecht e Grupo Petrópolis tentavam adquirir um banco. Informações do G1.

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