Publicado em 04/09/2016 às 07h30.

Presidente eleita do STF promete rever ‘extravagâncias’ da corte

Cármen Lúcia disse que vai "inverter os organogramas e abrir um canal direto de comunicação com juízes, advogados e servidores, em benefício do cidadão usuário da Justiça”

Redação
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Foto: Nelson Junior / STF

 

A ministra Cármen Lúcia Antunes Rocha, presidente eleita do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), disse que vai “inverter os organogramas e abrir um canal direto de comunicação com juízes, advogados e servidores, em benefício do cidadão usuário da Justiça”.

De acordo com a Folha de S. Paulo, a magistrada pretende marcar sua gestão na alta corte, a partir de 12 de setembro, como um exercício de “pacificação social”. Sua maior preocupação é a superpopulação carcerária e a situação das presas grávidas. “É uma prioridade que vou levar no colo”, afirma.

Cármen Lúcia nega que chegará ao comando do Judiciário “com a faca nos dentes”. Ex-aluna de um internato de freiras, diz ter “uma madre superiora” dentro de si.

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