Publicado em 16/09/2016 às 15h12.

Salvador exige coleta seletiva do lixo

A capital baiana, com cerca de 3 milhões de habitantes, produz quase 5 mil toneladas de lixo residencial diariamente, mas não conta com política pública de coleta seletiva

Blog do Levi
Foto: Reprodução/Portal do Servidor
Foto: Reprodução/Portal do Servidor

 

Salvador tem uma população de 3 milhões de habitantes que produzem diariamente quase cinco mil toneladas de resíduos sólidos domiciliares, sem incluir aí os expurgos de construção e demolição, segundo dados da Empresa de Limpeza Pública (Limpurb). Apesar disso, a cidade não dispõe de uma política pública de coleta seletiva, o que seria uma solução para a redução do volume de lixo despejado em aterros e lixões sanitários.

Na administração passada, a população contava com algumas poucas alternativas, como os contêineres espalhados em pontos estratégicos da cidade para a coleta seletiva. Tinha até uma campanha – Vidro pela Vida –, em parceria com o Hospital Aristides Maltez, para o recolhimento de vasilhames desse material, ajudando na  sobrevivência da unidade o hospitalar, especializada no tratamento do câncer e com atendimento pelo SUS.

A iniciativa da prefeitura era tímida, mas não deixava de ser uma opção que ajudou a reduzir o volume de material reciclável despejado no meio ambiente, especialmente nas praias. Atualmente, a cidade não conta mais com essa alternativa, segundo admite a própria Limpurb, ao informar que há pelo menos cinco anos a população não conta com os contêineres para a coleta seletiva.

Mais notícias

Este site armazena cookies para coletar informações e melhorar sua experiência de navegação. Gerencie seus cookies ou consulte nossa política.