Publicado em 31/12/2015 às 07h20.

2016: Pastor Valdomiro não prevê um ano melhor sem o amor a Deus

Juliana Dias

Definitivamente, 2015 foi um ano que deixou muitos rastros de violência, corrupção, tragédias naturais e outras tantas ocasionadas pela ação do homem. O que esperar do próximo ano? Para alguns, a esperança é a última que morre, mas para o presidente da Assembleia de Deus na Bahia, o Pastor Valdomiro Pereira, em se tratando do próximo ano, a perspectiva não é nada boa. “Em virtude da maldade que aumenta diariamente, não acho que o próximo ano será melhor do que este”.

Embora a expectativa para 2016 não seja a melhor, o pastor Valdomiro torce para que as pessoas revejam suas atitudes e busquem fazer a vontade de Deus e pratiquem o bem ao próximo. “Com bondade e através da oração e súplica, pode ser que haja uma melhora, mas nós, da Assembleia de Deus, aguardamos a volta de Jesus Cristo para salvar o povo da maldade”, explica.

Segundo as profecias bíblicas, quando se multiplica o pecado, o amor das pessoas vai esfriando. Nesse sentido, “entendemos que está chegando o fim, que seria a volta de Jesus para socorrer os que estão fazendo a vontade de Deus”, comenta o pastor. Para quem ainda continua na vida de pecados, que incluí não respeitar e não amar o próximo, o religioso recomenda que é preciso amar a Deus em primeiro lugar e, em segundo, amar ao próximo como a si mesmo. “Se todos nós fizermos isso, teremos um 2016 melhor”, profetiza.

Raiz do mal – De acordo com o Pastor Valdomiro, a falta de amor é a principal fonte geradora da violência cotidiana, especialmente aquela que está direcionadas à mulher. “Quem mata não ama. O ódio é algo do diabo”, diz. O religioso reconhece que, infelizmente, todo ser humano carrega um raiz do mal. No entanto, garante que a entrega à Deus e à religião, tendo como base o amor ao próximo, não dá lugar para discriminações, preconceitos e violência. “Nós, evangélicos, católicos, espiritas, etc. ensinamos a pessoa a amar, se elas não seguem esse ensinamento é porque tem uma prática diabólica dentro de si”, finaliza.

 

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