Publicado em 11/05/2021 às 11h07.

Bruno Reis tranquiliza gestantes e diz que somente doses da Pfizer foram aplicadas

Prefeito disse que em Salvador nenhuma grávida tomou vacina da AstraZeneca/Oxford, imunizante que pode ter provocado a morte de uma gestante no Rio de Janeiro

Rayllanna Lima
Foto: Andre Borges/Agência Brasília
Foto: Andre Borges/Agência Brasília

 

Nenhuma grávida que mora em Salvador e foi imunizada contra a Covid-19 recebeu a vacina de AstraZeneca/Oxford, que pode ter provocado a morte de uma gestante no Rio de Janeiro. O caso ainda está sendo apurado pelo Ministério da Saúde, mas a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) mandou suspender a aplicação do imunizante para mulheres grávidas.

De acordo com o prefeito Bruno Reis (DEM), a vacinação para esse público-alvo segue normalmente na capital baiana. “Em nenhum momento nós utilizamos Oxford e CoronaVac para vacinar gestantes, somente vacinamos com Pfizer. E temos doses suficientes para continuar vacinando todas elas com Pfizer. Não há porque se preocupar, porque nenhuma tomou a vacina de Oxford. Nós já tínhamos tomado essa cautela, priorizamos as gestantes para tomar a vacina da Pfizer”, afirmou.

Ao determinar a suspensão da aplicação de doses da AstraZeneca/Oxford em gestantes, a Anvisa reforçou que a indicação da bula da vacina deve ser seguida. Nela não consta o uso em grávidas.

Ao bahia.ba, a Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab) informou que “os municípios estavam autorizados a vacinar gestantes, desde a decisão da CIB (Comissão Intergestores Bipartite)”, mas que vai seguir a decisão da Anvisa.

Mais notícias

Este site armazena cookies para coletar informações e melhorar sua experiência de navegação. Gerencie seus cookies ou consulte nossa política.