Publicado em 22/05/2019 às 20h40.

Investimentos de R$ 44,5 milhões vão gerar 200 empregos na RMS

Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado assinou contrato com três empresas nesta quarta-feira (22)

Redação

A Região Metropolitana Salvador terá uma injeção de R$ 44,5 milhões em investimentos, devido a três protocolos de intenções assinados nesta quarta-feira (22) na Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado (SDE). O investimento deve gerar 200 empregos na região.

“Na Bahia, a atração de investimentos não para. E, se o ambiente de negócios é bom, além de se implantar, a empresa também amplia. Foi o que ocorreu hoje, assinamos protocolos de duas ampliações, uma delas vai dobrar a capacidade produtiva e a outra vai produzir 35% a mais. O terceiro protocolo é uma implantação. Ou seja, o governo baiano está focado em atrair emprego e renda para o estado”, disse o vice-governador e chefe da pasta, João Leão.

A Asperbras Tubos e Conexões, que está há 20 anos na Bahia, pretende ampliar e modernizar sua unidade industrial destinada à fabricação de tubos de PVC rígido, conexões de PVC, conjunto de irrigação por aspersão para fins agrícola e composto de PVC para industrialização, que fica em Simões Filho.

A fábrica deverá dobrar sua capacidade produtiva, passando de 12 mil para 24 mil toneladas/ano, manterá os 130 empregos atuais e criará 120 novos. Já a Brasil Indústria de Embalagens do Nordeste vai implantar, também em Simões Filho, uma unidade industrial destinada à fabricação de tubos e cantoneiras de papéis, papéis e cartões, pastas de madeiras, artigos de transporte ou de embalagem de plásticos, bobinas plásticas, chapas, folhas, películas, tiras e lâmina de papel.

Serão investidos R$ 2,5 milhões, criando 25 empregos diretos, e a indústria terá capacidade de produção de 14,4 mil toneladas/ano. Em Salvador, a Delícia Polpa de Frutas vai ampliar sua unidade industrial, onde serão investidos R$ 2 milhões e terá um incremento na capacidade de produção de 588 toneladas/ano de polpas de frutas, 35% a mais do que é produzido atualmente, dobrando o número de postos de trabalho, que passará de 18 para 36.