Publicado em 16/05/2021 às 15h30.

Atendimento do SAC na região oeste ficará suspenso até 24 de maio

Suspensão ocorre em cumprimento ao decreto estadual que proíbe o funcionamento de serviços não essenciais

Redação
 Foto: Carol Garcia/GOVBA
Foto: Carol Garcia/GOVBA

 

O atendimento realizado pelo SAC na região oeste da Bahia ficará suspenso entre os dias 17 a 24 de maio, em cumprimento ao decreto estadual que proíbe o funcionamento de serviços não essenciais em 36 municípios baianos.

Com a decisão, ficarão fechadas as unidades situadas em Barreiras, Bom Jesus da Lapa, Cocos, Luís Eduardo Magalhães e Santa Maria da Vitória. O atendimento ao público será retomando a partir do dia 25 de maio. A medida do Governo da Bahia tem o objetivo de conter a disseminação da Covid-19 na região.

As restrições determinadas pelo Estado são válidas nos municípios de Angical, Baianópolis, Barra, Barreiras, Bom Jesus da Lapa, Brejolândia, Brotas de Macaúbas, Buritirama, Canápolis, Catolândia, Cocos, Coribe, Correntina, Cotegipe, Cristópolis, Formosa do Rio Preto, Ibotirama, Ipupiara, Jaborandi, Luís Eduardo Magalhães, Mansidão, Morpará, Muquém do São Francisco, Oliveira dos Brejinhos, Paratinga, Riachão das Neves, Santa Maria da Vitória, Santa Rita de Cássia, Santana, São Desidério, São Félix do Coribe, Serra do Ramalho, Serra Dourada, Sítio do Mato, Tabocas do Brejo Velho e Wanderley.

Na última sexta-feira (14), o governador Rui Costa (PT) informou que os leitos de UTI para pacientes com Covid-19 atingiram 100% de ocupação no oeste baiano. De acordo com o petista, a situação por lá “é muito grave”, uma vez que o avanço da pandemia poderá resultar em uma terceira onda de contaminações.

“O oeste da Bahia, infelizmente, hoje é a pior região do estado, com 100% de lotação e números muito altos. Eu tenho uma reunião hoje com as três regiões de saúde do oeste da Bahia. Lá são três regiões: de Ibotirama, Santa Maria da Vitória/Lapa e Barreiras. Vou me reunir daqui a pouco com eles, via internet, para adotar medidas restritivas e ver se contêm o crescimento. Lá, no oeste, a situação está muito grave”, pontuou.

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