Publicado em 19/09/2019 às 12h58.

REATE 2020 aquece produção de óleo e gás

Novo programa deve atrair novos investimentos e gerar 700 mil empregos até 2030 no Brasil

Redação
Foto: Ascom SDE
Foto: Ascom SDE

 

O Programa de Revitalização da Atividade de Exploração e Produção de Petróleo e Gás Natural em Áreas Terrestres (REATE 2020) foi apresentado nesta quinta-feira (19), no SENAI CIMATEC, em Salvador. No estado, o novo programa deve beneficiar diretamente 22 municípios da região do Recôncavo.

Secretário da Casa Civil, Bruno Dauster, destaca que o processo de fortalecimento da exploração de petróleo e gás é uma importante iniciativa para abrir o leque de possibilidades de investimentos e para ampliar a viabilidade econômica e tecnológica do setor produtivo da Bahia, que possui um enorme potencial: “Mas é de extrema importância ter responsabilidade ambiental e social nesse processo. O Governo do Estado permanece sempre atento e vigilante aos critérios e às garantias dessas seguranças em qualquer projeto a ser implementado”, disse Dauster

O evento serviu para o setor produtivo debater com o Governo do Estado a continuidade e elaboração do plano de ação do REATE na Bahia. No Brasil, o programa, lançado nacionalmente no mês passado pelo Ministério de Minas e Energia (MME), tem expectativa de gerar 700 mil empregos até 2030.

O secretário de Infraestrutura do estado, Marcus Calvacanti  disse que “essa proposta vai permitir que os pequenos e médios produtores de petróleo e gás possam explorar os campos do setor, que ainda possuem grande potencial de produção. O que possibilita o aquecimento da economia no setor, na região do Recôncavo baiano. Além disso, a Bahia passa a ter uma produção local de gás a um preço mais competitivo estimulando a atividade industrial no estado”, destaca Marcus Cavalcanti,

No evento, foram discutidos assuntos como o “Novo Mercado de Gás Natural na Bahia”, além da apresentação do plano de ação do REATE 2020 e as respectivas atuações das frentes de trabalho. O encontro teve a participação de representantes do Governo do Estado, Ministério da Economia (ME), Ministério de Minas e Energia (MME), Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Agência Nacional de Petróleo e Gás Natural (ANP) e da Empresa de Pesquisa Energética (EPE).

 

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