Aos 69 anos, morre jornalista e apresentador Fernando Vanucci
Radialista deu entrada em um hospital de Barueri no início da tarde desta terça-feira

O jornalista e apresentador esportivo Fernando Vanucci morreu nesta terça-feira (24), aos 69 anos, poucas horas após dar entrada em um hospital de Barueri (SP). A causa da morte do radialista não foi divulgada.
Em abril de 2019, Vanucci sofreu um infarto que o deixou debilitado e há cerca de um ano ele passou a viver com um marcapasso. Sem apresentar um quadro maior de melhoras, ele não acordou se sentindo bem e passou mal enquanto tomava o café da manhã. Não há detalhes sobre o sepultamento.
Fernando Vanucci teve passagens pelas emissoras Globo, Bandeirantes, Record e RedeTV!. Ele também foi destaque em apresentações de programas como Globo Esporte, Esporte Espetacular, Jornal Nacional, Jornal Hoje e Fantástico.
Mais notícias
-
Brasil
17h52 de 15 de janeiro de 2021
Justiça determina que Aneel, ONS e LMTE esclareçam sobre apagão no Amapá
Subestação Macapá deveria dispor de três transformadores em pleno funcionamento, mas apenas dois estavam em operação antes do apagão
-
Brasil
16h30 de 15 de janeiro de 2021
Tribunal nega recurso da AGU e confirma adiamento do Enem no Amazonas
Inep e governo do Amazonas devem viabiliza a realização das provas em 23 e 24 de fevereiro, determina presidente do TRF-1
-
Brasil
13h08 de 15 de janeiro de 2021
Polícia Federal publica edital de concurso com 1,5 mil vagas
Inscrições podem ser feitas até 9 de fevereiro
-
Brasil
11h54 de 15 de janeiro de 2021
Quer estudar no exterior? Veja as instituições portuguesas que aceitam notas do Enem
Universidade de Coimbra foi a primeira a assinar convênio com o Inep
-
Brasil
08h01 de 15 de janeiro de 2021
STF passa a mediar conversa entre governo e caminhoneiros para evitar greve
Presidente da Corte, ministro Luiz Fux pediu aos dois lados para que evitem uma paralisação em meio à pandemia
-
Brasil
21h00 de 14 de janeiro de 2021
Governo federal decide recorrer de decisão que suspende Enem no Amazonas
Órgão argumentou que a suspensão causará dano irreparável aos estudantes amazonenses e que poderá incorrer em efeito cascata