Publicado em 21/01/2021 às 13h36.

Anvisa se reúne com farmacêutica para avaliar pedido de registro da Sputnik V

Representantes da União Química vão à Anvisa discutir uso emergencial do imunizante russo no Brasil

Redação
Fachada do edifício sede da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). (Foto: Marcelo Camargo/ Agência Brasil)
Fachada do edifício sede da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
(Foto: Marcelo Camargo/ Agência Brasil)

 

Representantes da farmacêutica União Química irão até a Anvisa para discutir o uso emergencial da vacina russa Sputnik V no Brasil. A reunião acontece na sede da agência, no fim da tarde desta quinta-feira (21).

O objetivo do encontro é esclarecer algumas questões que são consideradas pela Anvisa como entrave para a liberação da vacina no país. A farmacêutica aposta na aprovação e utilização do imunizante em outros países para conseguir o aval no Brasil.

A União Química acredita ter condições de suprir a demanda brasileira, seja pela própria produção no país ou com a importação de doses. No momento, não há quantidade doses suficientes de vacina contra o coronavírus no Brasil.

Nesta quarta-feira (20), o ministro Ricardo Lewandowski, do STF (Supremo Tribunal Federal), determinou que a Anvisa tem até 72 horas para dar informações sobre a análise do pedido de uso emergencial da Sputnik V.

O governador da Bahia, Rui Costa (PT), garante ter um acordo de cooperação com a farmacêutica que garante o fornecimento de até 50 milhões de doses da vacina. Na ação que tramita no STF, o petista defende a importação de vacinas aprovadas “por pelo menos uma das autoridades sanitárias estrangeiras e liberadas para distribuição comercial nos países”.

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