Publicado em 31/03/2021 às 08h19.

Falta de médicos especializados tem gerado desperdício de medicamentos

É o que aponta a Associação de Medicina Intensiva Brasileira

Redação
Foto: Facebook/Fiocruz
Foto: Facebook/Fiocruz

 

A falta de médicos especializados em UTIs está gerando impacto no desperdício de medicamentos e em problemas no atendimento.

É o que aponta a Associação de Medicina Intensiva Brasileira (Amib), por meio de sua presidente, Suzana Lobo.

A estimativa, segundo ela, é que o Brasil tenha cerca de 7.100 médicos intensivistas, mas o número ideal seria de 40 mil profissionais. Ela também diz que a abertura de novos leitos de UTI não resolve o problema uma vez que não há profissionais no mercado.

“O que precisa melhorar é a eficiência na utilização dos recursos”, disse a médica, segundo a Folha de S.Paulo. O governo federal autorizou a abertura de 952 novas vagas nesta terça (30).

Suzana defende a utilização do protocolo de triagem de pacientes para enfrentar a falta de médicos e os baixos estoques de medicamentos.

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