Publicado em 20/04/2020 às 13h26.

Indústrias têxteis de Salvador se unem para não fechar as portas na pandemia

Ao todo são 250 pessoas trabalhando para confecção de cerca de 20 mil máscaras por dia

Redação
Foto: Assessoria de Imprensa/ Luciana Amâncio
Foto: Assessoria de Imprensa/ Luciana Amâncio

 

As empresas Polo Salvador, Camisa da Latinha, Loygus, Nação Bahia e Expresso, todas do ramo têxil de Salvador, se uniram para enfrentar a crise causada pela pandemia do coronavírus, com a criação da Central das Máscaras.

A proposta das empresas é evitar as demissões em massa e ao mesmo tempo produzir um dos itens de proteção mais requisitados durante o surto de Covid-19 na capital baiana, as máscaras.

As máscaras são feitas a partir de Microfibra hidrolisada e TNT, e são sustentáveis, podendo substituir o uso de 60 máscaras descartáveis.

“A máscara deve ser usada por todos agora, desde à ida ao supermercado ou ao trabalho. Para quem precisa ficar muito tempo fora de casa, a troca precisa ser feita quando ela fica úmida. A lavagem pode ser feita com água sanitária ou sabão e a secagem é rápida”, explica Hari Hartmann, diretor da Polo Salvador.

Ao todo são 250 pessoas trabalhando para confecção de cerca de 20 mil máscaras por dia.

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