Publicado em 07/04/2021 às 11h42.

Paulo Gustavo ajudou as Obras Sociais Irmã Dulce com doação de R$ 500 mil durante a pandemia

Devoto de Santa Dulce, em 2017, o humorista financiou a construção de uma unidade de saúde focada em pacientes oncológicos

Redação
Foto: Juliana Coutinho/ Multishow
Foto: Juliana Coutinho/ Multishow

 

Internado em estado grave desde o fim de abril em decorrência do coronavírus, o ator Paulo Gustavo, de 42 anos fez o que pôde antes de contrair a doença para ajudar no combate da propagação do vírus.

Em entrevista ao jornal ‘Extra’, Maria Rita Pontes, superintendente das Obras Sociais Irmã Dulce, em Salvador, afirmou que o humorista colaborou com R$ 500 mil para ajudar a instituição durante o início da pandemia.

“No início da pandemia, Paulo me ligou preocupado, perguntando se precisávamos de alguma coisa. Ele, que já estava ajudando comunidades carentes no Rio de Janeiro, nos ajudou com esta grande quantia financeira para adquirirmos equipamentos de proteção individual (EPIs) para funcionários, pacientes, compramos testes rápidos e testes PCR para utilizarmos nas obras sociais”, contou.

Devoto da Santa Dulce dos Pobres, o artista teria pedido a Maria Rita momentos antes de ser intubado que a santa brasileira, que também sofreu com problemas pulmonares, intercedesse pela melhora dele.

“Meia hora antes de Paulo ser intubado, ele me mandou uma mensagem pedindo para que solicitássemos a interseção de Santa Dulce por ele, para que o ajudasse a curar o pulmão, enfim, estava precisando da ajuda dela. Pedi e peço sempre a todos os amigos para o colocarmos nas intenções das orações. Logo, logo, Paulo Gustavo voltará ao nosso convívio, ficará próximo da família, dos amigos e fãs. Ele é uma pessoa admirável e muito especial”.

Segundo a superintendente da instituição, a ligação de Paulo com as Obras Sociais Irmã Dulce não é atual. Em 2017, o humorista financiou a construção de uma unidade de saúde focada em pacientes oncológicos.

“Na época, o ator tinha perguntado como poderia contribuir. Nós estávamos fazendo cotas de doações. Imaginei que ele compraria uma, mas acabou pagando por todas. Foi assim que tornamos possível acolher várias pessoas que necessitavam de um atendimento de emergência. Paulo passou a ter cada vez mais uma relação de proximidade conosco. Ajuda sempre que pode, liga para fornecedores, negocia preços. O trabalho que ele faz é fantástico”.

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