Publicado em 22/04/2020 às 14h02.

Sindicância apura liberação de remédio a médico que morreu com coronavírus

O médico Gilmar Calazans realizava o tratamento com hidroxicloroquina e azitromicina na própria casa

Redação
Foto: Arquivo pessoal
Foto: Arquivo pessoal

 

Uma sindicância foi instaurada para a apurar a liberação de hidroxicloroquina e azitromicina para o médico que morreu em Ilhéus, após ser diagnosticado com Covid-19.

A informação foi compartilhada pelo secretário de Saúde da Bahia, Fábio Vilas-Boas, na noite desta terça-feira (21), pela rede social Twitter.

De acordo com o secretário, o médico Gilmar Calazans realizava o tratamento com hidroxicloroquina e azitromicina na própria casa, e estava reagindo bem, mas sofreu um mal súbito.

Gilmar tinha 55 anos, era hipertenso e diabético. Ele morreu na manhã da última segunda-feira (20). Na postagem, o secretário diz que suspeita que o mal súbito teria sido provocado pela utilização dos dois medicamentos.

O secretário destaca ainda que o caso do médico não se tratou de automedicação, já que ele tinha receita para uso dos medicamentos, fornecida por um colega.

 

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