Publicado em 26/04/2023 às 15h44.

Ampliar debate e contribuição com setor público é a meta do candidato a presidente da ACB

Atual vice-presidente, o empresário e advogado Paulo Cavalcanti deve assumir Associação Comercial da Bahia a partir de julho

Adriano Villela
Foto: assessoria/Paulo Cavalcanti

 

Estimular empresários, associações de classes e sociedade civil a integrar o mais o debate sobre a atuação do poder público é uma das principais metas do candidato a presidente da Associação Comercial da Bahia, Paulo Cavalcanti. Atual vice-presidente, o empresário e advogado teve o nome aclamado como candidato único pelo Conselho Superior e pela executiva da entidade e caminha para comandar a entidade entre julho deste ano e julho de 2025. A eleição acontece em junho.

“Não existe salvador da pátria. O Brasil só será competitivo com a participação de todos”, disse Cavalcanti, em conversa com o bahia.ba. O executivo pretende ampliar, na ACB, a formação de núcleos temáticos sobre temas como saúde, educação, participação feminina e micro e pequena empresa. A proposta, explica o candidato, é uma aproximação “harmoniosa e contributiva” com o poder público.

Paulo Cavalcanti prega o conceito de consciência cidadã participativa transformadora , que expôs no livro E aí? Isso é da minha conta? Reflexões sobre a Consciência Cidadã Participativa Transformadora. O lançamento da obra ocorreu no dia 14 deste mês.

O diálogo com o Estado, neste sentido, busca a formulação de propostas de solução. Com esse objetivo, o empresário participa nesta quarta-feira (26) de um encontro da Frente Parlamentar do Empreendedorismo, no Congresso Nacional, onde discute aspectos relacionados à desoneração da folha, novo arcabouço fiscal e a reforma tributária.

À frente da ACB, o dirigente pretende ampliar esta atuação também a nível estadual. Cavalcanti contou ao bahia.ba que o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Adolfo Menezes (PSD), convidou os o empresariado a participar mais dos debates no parlamento baiano. “Os empresários deixaram de exercer a democracia participativa, através do associativismo. Abandonamos nossa responsabilidade como empresário. A gente não vai nem a reunião de condomínio e depois reclama do sindico”, comparou o dirigente da ACB.

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