Preço médio de imóveis residenciais encerra dezembro com alta de 0,11%
Com o último resultado, Índice FipeZap registrou queda nominal de 0,21% em 2018, face à inflação esperada de 3.69% no período
![Foto: Divulgação/FipeZap](http://d1x4bjge7r9nas.cloudfront.net/wp-content/uploads/2019/01/03145553/fipezap.png)
O Índice FipeZap – que monitora o comportamento do preço de venda de imóveis residenciais em 20 cidades brasileiras – encerrou o último mês do ano com variação de +0,11 % na comparação com novembro, percentual próximo à inflação esperada para o mês, de +0,10% (IPCA/IBGE).
O comportamento dos preços residenciais em dezembro de 2018 não foi homogêneo entre as cidades monitoradas pelo Índice FipeZap. Individualmente, 8 das 20 cidades monitoradas registraram aumento mensal de preço igual ou superior a +0,10%, com as altas mais expressivas observadas em: Curitiba (+1,59%), Vila Velha (+0,53%) e Contagem (+0,43%).
Por outro lado, entre as 4 cidades monitoradas que apresentaram variação nominal do preço anunciado igual ou inferior a -0,10% em dezembro, as quedas mais significativas foram evidenciadas em: Niterói (-0,53%), Florianópolis (-0,38%) e Fortaleza (-0,21%).
No acumulado do ano, o levantamento apontou queda de 0,21% no preço médio de venda residencial (em termos nominais), percentual que considerando a inflação esperada de 3,69% no período, corresponde a uma queda real de 3,76%.
Individualmente, 7 das 20 cidades monitoradas também registraram queda nominal no preço de venda residencial (igual ou superior a -0,10%) em 2018, destacando-se as seguintes: Niterói (-4,06%), Rio de Janeiro (-3,59%), e Fortaleza (-2,25%).
Já entre as 12 cidades que apresentaram aumento de preço igual ou acima de 0,10%, as maiores variações foram registradas em: Curitiba (3,39%), Goiânia (+2,50%) e São Caetano do Sul (+2,49%).
Em dezembro de 2018, o valor médio de venda dos imóveis residenciais nas 20 cidades monitoradas foi de R$ 7.528/m². Rio de Janeiro se manteve como a cidade com o m² mais elevado do país (R$ 9.402/m²), seguida por São Paulo (R$ 8.829/m²) e Distrito Federal (R$ 7.781/m²).
Já as cidades monitoradas com menor valor médio de venda residencial por m² foram Contagem (R$ 3.552/m²), Goiânia (R$ 4.210/m²) e Vila Velha (R$ 4.727/m²).
Mais notícias
-
Economia
18h38 de 26 de julho de 2024
Em alta, dólar fecha em R$ 5,66 após críticas de Lula a Campos Neto
Moeda teve alta de 0,78% na semana, ganho de 1,06% no mês e alta de 16,39% no ano; dólar começou dia em baixa, mas inverteu sentido
-
Economia
18h11 de 26 de julho de 2024
Bandeira tarifária de energia volta a ser verde, sem cobrança extra
Contas de junho tiveram acréscimo devido à chuva abaixo da média
-
Economia
17h52 de 26 de julho de 2024
Ibovespa fecha com alta de 1,2%, puxado por Vale e inflação nos EUA; Usiminas desaba
Bolsas dos EUA fecham com forte alta, após dados de inflação em linha com expectativas
-
Economia
17h30 de 26 de julho de 2024
Eletrobras: possível acordo com governo progride – e pagamento deve ficar de fora
Companhia criaria um assento extra no Conselho de Administração, levando total para 10, e 3 desses 10 seriam garantidos ao governo federal
-
Economia
17h12 de 26 de julho de 2024
No McDonald’s, promoção de combo a US$ 5 aumentas a frequência de clientes nos EUA
Preço mais acessível tem ajudado rede trazer de volta clientes de menor renda que tinham trocado McDonald’s por restaurantes com preços mais baixos
-
Economia
15h56 de 26 de julho de 2024
Lula sanciona criação de título de renda fixa para estimular indústria
Limite de emissão da LCD será de R$ 10 bilhões anuais
-
Economia
15h28 de 26 de julho de 2024
Colheita de café 24/25 do Brasil avança a 81%, diz Safras
Levantamento apontou que 95% da safra de café conilon já foi colhida, ante 89% no mesmo período do ano passado
-
Economia
14h41 de 26 de julho de 2024
Petz salta na B3 após dizer que prazo para negociar com Cobasi pode ser estendido
Em relatório sobre riscos de canibalização da possível fusão entre Petz e Cobasi, analistas da XP estimaram 38 possíveis fechamentos de loj
-
Economia
14h27 de 26 de julho de 2024
Banco Central não tem motivo para aumentar a Selic, avalia gestor da Kinea
Roberto Elaiuy diz que vê ‘prêmio de risco’ na curva de juros, que embute um aumento de 1 ponto na Selic até fim do ano
-
Economia
14h13 de 26 de julho de 2024
Juros do cartão de crédito têm alta de 7,1 pontos percentuais e atinge 429,5% ao ano em junho
Taxa média de juros atingiu 39,6% ao ano em junho, com decréscimos de 0,3 ponto percentual no mês e de 4,6 pontos percentuais em 12 meses