Publicado em 23/07/2016 às 14h20.

Morre no Rio a cantora Lidoka, das Frenéticas

A artista se tornou uma defensora da Fosfoetanolamina sintética, a polêmica "pílula do câncer", ainda em testes

Luís Filipe Veloso
Foto: Reprodução/ Facebook
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Morreu na noite desta sexta-feira (22), no Rio, a cantora Lidoka Matuscelli, ex-integrante do grupo feminino As Frenéticas, sucesso dos anos 1970 e 1980 com músicas como “Dancing Days”, “Perigosa” e “Feijão Maravilha”.

Foto: Reprodução/ Facebook
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Ela tinha 66 anos e lutava há dez contra um melanoma, com metástase em outros pontos do corpo. Seu tratamento era paliativo, uma vez que a quimioterapia deixou de ser eficaz. Lidoka tornou-se uma defensora da Fosfoetanolamina sintética, a polêmica “pílula do câncer”, ainda em testes. Nas redes sociais, reivindicava a liberação da substância.

O filho de Lidoka, Igor, escreveu no perfil da cantora no Facebook: “Informo a todos que minha mãe, a eterna Frenética, voou há duas horas. Agora irá curtir as energias do céu! Que sorte tive em poder me despedir, aceitar e entender sua ida. Agradeço muito a todos, vocês ajudaram muito a seu espírito subir com paz. Foi supertranquilo, em paz. Como um passarinho, palavras do enfermeiro que estava acompanhando ela”.

No Instagram, a amiga Leiloca Neves, ex-companheira nas Frenéticas, a homenageou: “Lidoka, taurina, guerreira, divertida, sua luta não foi em vão. Agora acabaram-se as limitações e você pode voar”, escreveu.

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