Publicado em 11/11/2019 às 17h38.

Descarte ilegal de petróleo é investigado pela Secretaria do Meio Ambiente

De acordo com a gestão, mais de 500 quilos de petróleo cru foram jogados numa Área de Proteção Ambiental (APA) utilizada em parte como lixão.

Redação
Imagem: Vídeo Redes Sociais
Imagem: Vídeo Redes Sociais

 

Após um vídeo circular nas redes sociais de uma denúncia sobre o descarte de maneira indevida do óleo retirado das praias de Maraú, no sul da Bahia, a prefeitura da cidade, através da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, abriu uma investigação para identificar os responsáveis pelo crime ambiental.

De acordo com a gestão, mais de 500 quilos de petróleo cru foram jogados numa Área de Proteção Ambiental (APA) utilizada em parte como lixão.

O lixão, que funciona de forma irregular há mais de 10 anos, está em processo de desativação desde 2016, quando a Prefeitura de Maraú assinou Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com o Ministério Público da Bahia (MP-BA) com esse fim.

Os primeiros sinais das manchas de petróleo no litoral de Maraú foi registrado no dia 23 de outubro. Desde então, a prefeitura e voluntários recolheram 29 toneladas do resíduo. O material recolhido é levados para um galpão da prefeitura que possui feito de cimento, com piso de 10 cm de espessura, e forrado com lona.

Nesta segunda-feira (11), outra quantidade da substância foi registrada entre as praias da Bombaça e Três Coqueiros, mas segundo a secretaria já foi recolhidas pelas equipes de limpeza.

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