Publicado em 12/08/2016 às 15h45.

Detido pela Lava Jato passa para prisão domiciliar

O engenheiro Zwi Skornicki é suspeito de operar propina para João Santana, marqueteiro do PT

Redação
Zwi Skornicki é apontado como um dos operadores de propina na Petrobrás. (Foto: Reprodução/Facebook)
Foto: Reprodução / Facebook

 

Detido em fevereiro deste ano pela Operação Lava Jato, o engenheiro Zwi Skornicki, representante do estaleiro Keppel Fels, passou a cumprir prisão domiciliar a partir desta sexta-feira (12), com o uso de tornozeleira eletrônica, segundo informações do G1.

Apontado pelo Ministério Público Federal (MPF) como elo para pagamento de propina, Skornicki responde por organização criminosa, corrupção ativa e lavagem de dinheiro.

O engenheiro foi preso na 23ª fase da Lava Jato, batizada de Acarajé, quando também foram detidos João Santana, marqueteiro do PT, e a mulher Mônica Moura.

Há indícios de que Santana recebeu US$ 3 milhões de offshores ligadas à Odebrecht, entre 2012 e 2013, e US$ 4,5 milhões de Skornicki, entre 2013 e 2014, segundo a força-tarefa da Lava Jato.

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