Publicado em 22/11/2019 às 17h58.

PDT extingue ações contra dissidentes e espera TSE para decidir sobre Tabata

Quatro dos oito deputados que descumpriram a orientação partidária sobre a reforma da Previdência acionaram o tribunal para deixar a sigla

Redação
Foto: Luis Macedo/ Agência Câmara
Foto: Luis Macedo/ Agência Câmara

 

O PDT decidiu nesta sexta-feira (22) extinguir os processos abertos contra quatro dos oito deputados federais da sigla que votaram a favor da reforma da Previdência, informa a Folha.

Em relação aos outros quatro parlamentares que descumpriram a orientação partidária sobre o projeto, a situação só será resolvida após o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) julgar os pedidos dos deputados para deixar o partido sem perder o mandato.

Fazem parte desse segundo grupo Tabata Amaral (SP), Flávio Nogueira (PI), Gil Cutrim (MA) e Marlon Santos (RS).

Os quatro ingressaram com as ações no tribunal no último mês, com o argumento de decidiram sair do PDT após perseguição.

Esta é uma das hipóteses previstas na legislação para que um político eleito para cargo em sistema proporcional possa se desfiliar de uma legenda sem perder a cadeira no Legislativo.

Tabata, por exemplo, afirmou, em sua defesa, que sofreu um “massacre” e “duras repressões” da direção nacional do PDT, com ataques que “ultrapassaram os limites das regras democráticas de convivência partidária” e causaram “graves ofensas” à sua honra e dignidade.

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