Publicado em 13/07/2021 às 16h56.

Dois gripários de Salvador são desativados devido a queda no número de casos

Unidades em São Cristóvão e Pirajá/Santo Inácio foram fechadas; ambas mas seguem com estrutura montada caso seja necessário reativa-las

Redação

 

Fachada do gripário da UPA São Cristóvão, em Salvador, que foi desativado nesta terça-feira (13). — Foto: Reprodução/TV Bahia
Fachada do gripário da UPA São Cristóvão, em Salvador, que foi desativado nesta terça-feira (13). — Foto: Reprodução/TV Bahia

 

Dois gripários montados em Salvador foram desativados nesta terça-feira (13) por causa da baixa procura de pacientes. As unidades foram criadas para atender pessoas com síndrome respiratória em meio à pandemia. Com a queda do número de casos de Covid-19, as atividades foram suspensas.

Os gripários fechados ficam nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) dos bairros de São Cristóvão e Pirajá/Santo Inácio e apesar da desativação, as unidades permanecem com a estrutura montada para atender pacientes, caso ocorra novo aumento no número de casos de Covid-19.

No segundo pico da Covid-19, entre os meses de abril e maio, os seis gripários da capital registraram de 6 mil a 7 mil atendimentos por mês, de acordo com a Secretaria Municipal de Saúde (SMS). Em junho, foram 3 mil atendimentos. Cada um deles tem capacidade de receber 300 pacientes, por dia.

Outras unidades seguem em funcionamento nas seguintes localidades: UPA dos Barris, Paripe, Ilha de Bom Jesus dos Passos e Pau Miúdo

Além de pessoas com síndromes gripais, os gripários também recebem pessoas com sintomas mais graves da Covid-19. Em alguns casos, o paciente é internado ainda no gripário e depois é transferido para outra unidade mais avançada.

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